Para o trabalho, o Grupo busca no Movimento Black dos Anos 70, e nas brincadeiras que fazem parte das memórias de muitas gerações, a inspiração para vivências que estarão presentes no espetáculo. Instigados pelo senso de compartilhamento e experiências coletivas que o ato de brincar pode proporcionar, o Impacto pretende aprofundar-se sobre o conceito de ‘comunidade’.
O novo espetáculo será novamente autoral e está sendo coreografado pelos bailarinos do grupo Alex Ramos (Leko) e Luís Filipe Claudino Gomes (Fil), com direção geral e artística de Patrícia Lima e Lidiane Jacinto. No elenco do Impacto desde o primeiro trabalho profissional, os bailarinos e coreógrafos Leko e Fil destacam sua emoção e a responsabilidade de estar à frente do novo trabalho.
“É desafiador. Eu gosto de ser desafiado mental e fisicamente e está sendo muito bom”, comentou Fil.
“Sempre quis estar à frente de um trabalho com o Impacto e esse desafio está sendo uma oportunidade. Estou muito empolgado e me cobrando para que a gente consiga trazer algo inovador”, disse Leko.
“A nossa ideia é levar o grupo a fazer algo diferente. Esse é um desejo de todos os integrantes. A ideia é testar, experimentar e trazer novidades para o trabalho. O Impacto tem uma grande história, e queremos estar em um lugar que a gente nunca esteve com esse espetáculo”, afirmaram os coreógrafos que trabalham, como sempre foi a tradição do Impacto, com participação criativa de todo o grupo que contribui com sua bagagem e ideias, a partir da proposta apresentada.
O espetáculo do Grupo Impacto de Dança é parte do Projeto do Instituto ASAS - Manutenção dos corpos artísticos, executado por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, com o patrocínio da Metalsider, Amantino Supermercados e Haskell, apoio cultural da Folha da Mata e Secretaria Municipal de Cultura – PMV. Realização do Instituto ASAS, Núcleo de Produções Culturais, Núcleo de Arte e Dança e Governo de Minas Gerais-Governo Diferente Estado Eficiente.
Autoria: Lílian Moura