As apresentações do Grupo Êxtase na capital mineira ganharam o público que recebeu com atenção e curiosidade o trabalho dos bailarinos viçosenses. O ator Evandro Nunes acompanhou o espetáculo e afirmou que a intervenção artística em espaços públicos é cada vez menos comum em Belo Horizonte. Evandro declarou ainda que “o Grupo fez com que as pessoas da cidade parassem, observassem atentas a cada movimento em busca do entendimento da dança e do que ela pode nos causar”.
Dalton Correa é bailarino em Belo Horizonte e também assistiu a uma das apresentações de “E SE?” para ele, a técnica dos bailarinos e a performance inicial que envolve e interage com o público, são destaques do trabalho. Os figurinos também chamaram a atenção do bailarino “as cores e as formas que eles escolheram compõem o espetáculo, e fiquei ainda mais encantado ao saber que os próprios bailarinos fizeram”.
Na plateia que acompanhou uma das apresentações esteve a ex bailarina do Grupo Êxtase, Ana Carol Camargo. Ela mostrou sua satisfação pela trajetória do Grupo que, para ela, “segue cumprindo a proposta do seu início que é de estar na rua, e fazendo um trabalho com qualidade”. Sobre E SE? Ana Carol apontou que a dança e os corpos possibiliatam reflexões, sentimentos, raciocínios, e ideias.
O diretor coreográfico do espetáculo, Fernando Martins destacou que o trabalho amadureceu muito desde o início do projeto e lembrou que E SE? “é sobre o crescimento artístico de cada um dos bailarinos e a criação deve continuar no corpo e na cabeça deles”.
O Grupo Êxtase de Dança conta com o incentivo da Lei Estadual de Incentivo a Cultura do Governo de Minas Gerais e o patrocínio da Metalsider e Dimfer. A promoção em Belo Horizonte foi do Jornal O Tempo, com realização do Instituto ASAS e Núcleo de Arte e Dança.
Autoria: Assessoria de Imprensa