O Grupo Êxtase de Dança começou o ano com duas conquistas. A primeira delas foi a premiação na 6ª edição do Prêmio Cena Minas, do Governo de Minas, e a segunda foi o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna edição 2013, da Fundação Nacional de Artes (Funarte).
O Prêmio Cena Minas seleciona, anualmente, projetos de grupos e realizadores de Teatro, Dança e Circo de Minas Gerais, com o objetivo de valorizar e incentivar produções culturais. Foram recebidas propostas de todo o Estado e o Grupo Êxtase está entre os selecionados. Com a premiação, o Grupo de Dança Contemporânea adquirirá equipamentos e materiais para a montagem de seu novo espetáculo e, como contrapartida, circulará com apresentações em escolas públicas de cidades do interior mineiro.
Já o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna Fundação Nacional de Artes (Funarte) é considerado um dos principais prêmios da Dança, chegando a receber projetos diversificados na área e das cinco regiões do país. Mesmo com a grande concorrência, o Grupo Êxtase conseguiu estar entre os aprovados da região Sudeste para circulação nacional de um novo espetáculo, sendo que foram premiados somente quatro projetos mineiros para a área de Dança, e apenas o Êxtase é do interior de Minas, os outros três aprovados são de companhias de Belo Horizonte. A diretora do Grupo Êxtase, Patrícia Lima, declarou estar muito feliz com a premiação em dose dupla e afirmou que as conquistas obtidas são frutos do empenho de toda a equipe.
As premiações comprovam a qualidade do Êxtase no cenário nacional, sendo um dos poucos grupos profissionalmente constituídos e em atividade na zona da mata mineira. O Grupo Êxtase teve início há 30 anos no Núcleo de Arte e Dança tem construído uma história de sucesso, com montagens de espetáculos de grande repercussão, excursionando pelas principais capitais do Brasil, da América Latina e pelo interior mineiro. A partir de sua profissionalização, já foram montadas e realizadas sete turnês com os espetáculos “ A caravana da ilusão”, “Alguém atrás de mim”; “Eu de repente o outro” e “Cachorro perdido”, de Mário Nascimento; “Um tom para todos nós” e “7 flores”, de Rosa Antunã, “Por partes” e “Robertos e Carlos”, de Alex Neoral, “Palhaços”, novamente com Rosa Antunã, e "Entre Acasos", de Mário Nascimento, Fernando Martins e Paulo Chamone. Essas montagens já reuniram um público estimado quase 100 mil pessoas. Para este ano, o Grupo já está empenhado nos ensaios para a montagem de um novo espetáculo que circulará por diversas cidades.
Autoria: Assessoria de Imprensa Núcleo Academia